Crítica Cinematográfica: Alice no País das Maravilhas (2010)

No primeiro semestre de 2010, Tim Burton (diretor de Charlie and the Chocolate Factory, The Corsep Bride, Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street entre outros) lançou mais um filme com o ator Johnny Deep e Helena Bonham Carter. Tim Burton nos trouxe uma nova visão do conto de fada "Alice no País das Maravilhas".

Esse filme nos conta a história de Alice (interpretada por Mia Wasikowska) já com dezessete anos de idade. Assim, Alice acompanha a mãe numa festa e lá ela avista o Coelho Branco (voz de Michael Sheen) e ela, curiosa, o segue. Alice cai num buraco e vai parar no País das Maravilhas, mas ela não se lembra do país já que ela o visitou quando tinha sete anos (mostrado no filme Alice no País das Maravilhas da Disney). Alice vive uma nova aventura encontrado personagens que não se lembra, como o Chapeleiro Maluco (Johnny Deep), o Gato Risonho (Stephen Fry) e a temida Rainha Vermelha (Helena Bonham Carter).

Esse filme é uma mistura dos dois livros publicados por Lewis Carrol "Alice no País das Maravilhas" e "Alice através do Espelho". Sendo assim, muitos confundem a Rainha Vermelha com a Rainha de Copas, pois elas tem o mesmo bordão no filme: "cortem as cabeças!". Claramente a Rainha de Copas é baseado nas cartas do baralho enquanto a Rainha Vermelha é baseada nas peças do xadrez. Muitas coisas são confusas nesse filme e a história é um pouco tola. É um filme com efeitos especiais muito bons (está concorrendo ao Academy Awards 2011) e com atores fantásticos.

Assim, Alice no País das Maravilhas recebe a nota "bom".